sábado, novembro 29, 2008

taxista f.d.p

Cheguei ao Rio ontem pela manhã e tinha uma reunião logo em seguida, sem poder me atrasar...
Peguei o primeiro taxi que vi, e caí num conto de vigário, o taxista me cobrou 70 pilas, por uma corrida que valia metade e olhe lá(taxi de cooperativa, sem taximetro - primeira e última vez), além disso trocou uma nota de R$50 por R$5, como se eu tivesse me enganado ao pagá-lo, o pior é que tava com tanta pressa que nem me liguei na hora... e quando saquei, era tarde demais, me senti uma anta por cair num golpe tão primário... que raiva!
Raiva desse "mundo dos espertos"... e de novo: TAXISTA FILHO DA PUTA!!!

quarta-feira, novembro 26, 2008

Agora...

que aprendi postar vídeos...



Esse vídeo foi achado jogado nos escombros da Abbey Road Studios (antiga gravadora dos Beatles) e mostra uma sessão de gravação da música Get Back, já na fase final do grupo.

Veja quem estava na gravação:

Participando como key board das gravações, o pianista Billy Preston (que, posteriormente, fez uma carreira solo brilhante) e assistindo à gravação – lá pela altura do minuto 02:11 - um tal de Mick Jagger
... lembrei de um post que li há uma cara no blog do piano ao forte

terça-feira, novembro 25, 2008

segunda-feira, novembro 24, 2008

Clap, claps

Recebi este vídeo, é de um show em homenagem ao George Harrison, e como deu um "up" no meu homor, resolvi compartilhar por aqui:




Procura aí: Eric Clapton, o filho de Harrison (duvido q vc descobre quem é), Paul McCartney, Ringo Star, Phill Collins, Tom Petty e Billy Preston.

sexta-feira, novembro 21, 2008

alimentei o blog

pega Blog, pega... tsss, tsss

bom garoto!

quinta-feira, novembro 20, 2008

Quem é o cantor?

Fiquei de falar desse garoto, e... tcharam!

O vídeo tá ruim porque é de celular e não tem uma captação, nem qualidade bacanas...

Mas a história desse menino é incrível!

Ao nascer ele teve paralisia infantil e o diagnóstico dos médicos é de que ele não andaria, e realmente não andou, até os 6 anos.

A mãe dele conta que ele se rastejava, que quando o levava a igreja, vestia a parte inferior dele com um saco de estopa pra que ele pudesse se arrastar, trocava a roupa quando chegavam. Ele ia na maior disposição, e olha que não é fácil encarar aquela terra vermelha de lá.

Dourados no verão é um período de seca intenso e no inverno é só chuva e lama.

Embora o diagnóstico fosse definitivo quanto a condição do garoto, ele decidiu mudar aquele quadro, a princípio de apoiava no esqueleto de um carrinho de bebê, depois conseguia ficar em pé sózinho, sem apoio, até arriscar os primeiros passos, e hoje anda muito bem.

E foi a fé e a força de vontade do garoto, quem tem oportunidade ouvi-lo cantar pode perceber isso. É super afinado, tem um timbre forte, alto, e diz que em agradecimento a Deus, sua vida será para louvá-lo.

Esse garoto tem oito anos, mora em um lugar muito carente, tem grande força de vontade e aquele tipo de fé, que move montanhas!

quarta-feira, novembro 19, 2008

Eu hein?!

Dias bizarros não faltam, mas tem uns que se superam... do sonho à volta da lua.

Ah, madeira... três vezes; tem que ser madeira e rápido!

sexta-feira, novembro 14, 2008

Luciano em cartaz

teatro, você vê por aqui...









quinta-feira, novembro 13, 2008

Baxapá!!!*

Inesquecível, este é o termo!

Sempre que me aproximo um pouco mais de qualquer tipo de coisa que não esteja diretamente ligada ao meu meio de vida trago na bagagem muito mais respeito e menos pré-conceitos, mas acho que não sou exceção isso deve acontecer com a maioria das pessoas... e isso foi intenso na tribo Caiuá - MS.

Claro que eu não esperava encontrar índios nús, morando em ocas, dormindo em redes e caçando com arpões. Na verdade esperava é que pela proximidade da cidade o nível de civilização e abandono a própria cultura fosse bem maior... e não é.

Eles mantém na medida do possível, sua cultura, a língua, as crenças... mas também pude ver a miséria a que ficam a margem.

Fui a uma tribo que fica mais próxima a fronteira com o Paraguai, lá não vi ocas, mas casas de tapera cobertas com sapê, chão de terra batida, sem divisão de cômodos, sem água encanada e banheiro (vi depois o que me pareceu um canto de fossa pra substituir o banheiro) as casas que estavam um pouco mais longe pareciam ter um pouco mais de infra-estrutura.

Crianças desnutridas (aprendi que crianças moreninhas com as pontas dos cabelos loirinhos e quebradiços é sinal de disnutrição) comem o que têm, geralmente muita mandioca.

A comida regional é forte em arroz, carne (churrasco, pela proximidade ao RS) e mandioca, não comi isso porque estavamos sendo hospedados por mineiros e nos deliciamos com o tempeiro e a culinária deliciosa da Dona Margarida.

Voltando a tribo, uma coisa que notei e que me incomodou foi a "submissão" (não sei se esse é bem o termo) que eles têm quanto a nós brancos... como se fossemos superiores e eles estivessem ali para nos servir... senhores de engenho perante seus escravos, caramba como fomos (os brancos/colonizadores) um bando de soberbas mesquinhos, tratar outros seres humanos como inferiores, e o pior que isso ainda existe. Gente assim, até nós mesmos, ainda que de formas diferentes, mascaras que mudam e passam de geração a geração.

O lado bom, é muito bom... conheci um cacique, hoje eles já não são mais tão respeitados como antigamente dentro da tribo, não são preparados mais desde pequenos, são "escolhidos" perto da fase adulta. Mas mantém tradições e nos explicam...

Acreditam que um pedaço de madeira em formato de cruz carrega a alma dos que falecerem (um pra cada um) e rezam (a reza do índio é 99% música) para eles é um objeto sagrado. Também tem a questão de acreditar que cada animal tem um dono (espiritual) e quando uma cobra ataca as galinhas, por exemplo, eles rezam para que o dono da cobra vá embora, assim a cobra vai também (não matam). Ouvi também que algumas famílias mantém junto a si um cachorro, que não tratam, pois ele serve para receber todas as maldições que forem lançadas à família (se minha mãe estivesse lá sairia recolhendo os cães "amaldiçoados" pra cuidar).

E tem também a missão, que está lá há 80 anos, anterior a fundação da cidade... e levou aos índios educação (inclusive da própria língua, antes deles não existia caiuá escrito), saúde (há um hospital grande de atendimento exclusivo aos índios), e o cristianismo (isso interfere diretamente na crença, mas também positivamente, exemplo... antigamente em caso de gêmeos, um era sacrificado, hoje as coisas já não são mais assim). Também buscam o cuidado com a cultura, a importância de se manter a língua ainda viva. Hoje tem índios formados, índios que passaram pela escola da missão e continuaram em frente...

E a história de fé, eu fui criada dentro de um lar evangélico e já não frequento mais há um bom tempo, tinha "esquecido" de muita coisa bacana, incluisive o poder da fé (independente de religião) realmente move montanhas!
Hoje fico por aqui, mas volto para falar do Gabriel, um indiozinho cantor... e digo q isso foi um resumo bem por cima perto de tudo o que é aquela realidade, porque "todo dia era dia de índio"...

Volto logo!

* "oi, td bem?" em caiuá

quarta-feira, novembro 12, 2008

terça-feira, novembro 11, 2008

Pernambuco

Voltei dia 28 de outubro e devia ter escrito quando as coisas ainda estavam frescas na memória...

Tinha umas fotos muito legais que ficaram na cãmera perdida no aeroporto , aliás quem encontrou podia me encaminhar as fotos né?

Pra não passar em Branco, vou colocar algumas do meu cel aqui, e vou tentar voltar futuramente a este mesmo post para falar um pouco a respeito da viagem...

Praia da Boa Viagem (coisa de turista, rsrs).

Um prédio no centro da cidade, hj é uma casa de cultura.

Marco zero de Recife
Centro antigo.
Primeira Igreja Calvinista do Brasil.


Um pouco de narcisismo, eu na Praia do Pina.

Ainda vou ficar devendo Olinda e a viagem até Garanhuns, passando por Canhotinho e São Bento do Una (vou ficar devendo msm, pq as fotos destas cidades estavam na câmera perdida...

Por hora é isso, bjins